quinta-feira, 20 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
A ATMOSFERA
Titulo: A ATMOSFERA
INTRODUÇÃO
Você certamente já ouviu muitas vezes essa palavra. Mas o que ela significa? Atmosfera é toda a camada gasosa que envolve os planetas. Na Terra sua altura é de aproximadamente 1000 km.
Como são divididas as camadas da Terra?
Bom é isso que iremos ver agora nessa nossa atividade.
OBJETIVOS
- Conhecer a atmosfera
- Identificar suas camadas
- Construir um modelo para fixação do aprendizado
Então vamos começar!!!
Objeto de Aprendizagem
Embora a atmosfera pareça homogênea, ela pode ser dividida em cinco camadas:

Você certamente já ouviu muitas vezes essa palavra. Mas o que ela significa? Atmosfera é toda a camada gasosa que envolve os planetas. Na Terra sua altura é de aproximadamente 1000 km.
Como são divididas as camadas da Terra?
Embora a atmosfera pareça homogênea, ela pode ser dividida em cinco camadas:
Troposfera
É a camada da atmosfera em que vivemos e respiramos. Ela vai do nível do mar até 12 km de altura. É nesta camada que ocorrem os fenômenos climáticos (chuvas, formação de nuvens, relâmpagos). É também na troposfera que ocorre a poluição do ar. Os aviões de transporte de cargas e passageiros voam nesta camada.
As temperaturas nesta camada podem variar de 40°C até –60°C. Quanto maior a altitude menor a temperatura.
Estratosfera
Esta camada ocupa uma faixa que vai do fim da troposfera (12 km de altura) até 50 km acima do solo. As temperaturas variam de –5°C a –70°C. Na estratosfera localiza-se a camada de ozônio, que funciona como uma espécie de filtro natural do planeta Terra, protegendo-a dos raios ultravioletas do Sol. Aviões supersônicos e balões de medição climática podem atingir esta camada.
Mesosfera
Esta camada tem início no final da estratosfera e vai até 80 km acima do solo. A temperatura na mesosfera varia entre –10°C até –100°C . A temperatura é extremamente fria, pois não há gases ou nuvens capazes de absorver a energia solar. Nesta camada ocorre o fenômeno da aeroluminescência.
Termosfera
Tem início no final da mesosfera e vai até 500 km do solo. É a camada atmosférica mais extensa. É uma camada que atinge altas temperaturas, pois nela há oxigênio atômico, gás que absorve a energia solar em grande quantidade. As temperaturas na termosfera podem atingir os 1.000°C.
Exosfera
É a camada que antecede o espaço sideral. Vai do final da termosfera até 800 km do solo. Nesta camada as partículas se desprendem da gravidade do planeta Terra. As temperaturas podem atingir 1.000°C. É formada basicamente por metade de gás hélio e metade de hidrogênio.
Na exosfera ocorre o fenômeno da aurora boreal e também permanecem os satélites de transmissão de informações e também telescópios espaciais.
TEXTO COMPLEMENTAR NO LINK ABAIXO
Efeito Estufa
Após a leitura do texto, veja o vídeo a seguir:
Atividade
Construir um modelo contendo as camadas da atmosfera, obedecendo sua ordem. Use sua criatividade podendo utilizar materiais reciclado.
CONSIDERAÇÕES
Espero que tenham gostado da nossa aula de hoje e até a próxima!!!
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Para recordar!
![]() |
Antoine-Laurent de Lavoisier |
A Química Moderna
A Química é uma ciência relativamente nova. Até o aparecimento de Lavoisier, cientista francês nascido em 1743, a Química existente era cheia de mistérios e explicações que envolviam mais crenças religiosas do que fatos reais. Foi Lavoisier quem começou uma nova forma de ver a Química. Com pouco mais de 20 anos, conseguiu explicar a natureza do fogo. Após muitas experiências concluiu que o fogo é o resultado da união rápida de um combustível com o gás oxigênio.
Lavoisier fez importantes melhorias nos métodos de agricultura, recebeu uma medalha de ouro por um projeto de iluminação das ruas da cidade de Paris e ficou famoso por descobrir uma lei da Química que leva seu nome: a lei de Lavoisier ou lei da conservação da massa. Diz essa lei:
Popularmente o enunciado mais usado para a lei de Lavoisier è:
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Do que é feito a matéria?
A matéria é feita de pequenas partículas chamada átomo e para cada tipo de matéria, os cientistas deram o nome de substância. Consideremos a substância água, imaginem se pudéssemos dividi-la em porções cada vez menores. A menor porção, que ainda é água, não é um átomo, mas sim um grupo de três átomos unidos entre si: dois de hidrogênio e um de oxigênio. Considere a ilustração abaixo:
Assim sendo podemos representar graficamente por fórmulas:
Até a próxima!!!
quarta-feira, 5 de junho de 2013
O ar em volta da Terra
É muito fácil afirmar que uma matéria existe, quando podemos tocar e ao mesmo tempo vê-lá, mas então como podemos dizer o que o ar existe se não podemos ver? Há maneiras simples de perceber a existência do ar, como por exemplo: ficar diante de um ventilador ligado ou observar uma folha de árvore mexendo, essa é a ação do vento que é o ar em movimento.
Para provar que o ar existe de uma maneira bem simples, podemos fazer a velha experiência abaixo:
Vamos precisar:
-1 recipiente com água
-1 copo
- 1 pedaço de papel amassado
Como fazer:
Vamos colocar o papel amassado no fundo do copo, e colocar com a boca para baixo mantendo o copo na posição vertical no recipiente com água.
Em seguida retire-o verticalmente e examine o papel. Você verificou que o papel ficou seco; mais por que será que isso ocorreu?? Isso aconteceu porque "algo" dentro do copo impediu a entrada de água. Mas que "algo"será foi esse? O AR! isso mesmo. Esse resultado prova que ar deve existir dentro do copo; portanto, ocupa lugar no espaço e, por isso, dizemos que o ar é matéria, como a água também é matéria, essas duas porções não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo.
Muito legal não é mesmo!!! Até a próxima!!
terça-feira, 4 de junho de 2013
Entendendo os satélites artificiais
Girando em torno dos planetas, existem corpos celestes denominados satélites. A Lua é o satélite da Terra.
Júpiter tem dezesseis satélites e Saturno tem dezoito. Esses satélites são naturais. Há outros, entretanto, que podem ser colocados pelo ser humano para girar em torno da Terra, da Lua, do Sol e de outros planetas.
Como é possível colocar um satélite para dar voltas ao redor da Terra?
Para poder entrar em órbita, isto é, passar a girar em torno da Terra, o satélite tem que ser levado por um poderoso foguete. Esse foguete tem de impulsionar o satélite até que ele entre em órbita. Para isso não pode colocá-lo muito distante do planeta, pois o satélite se perderia. Também não pode colocá-lo muito próximo, pois a atração da Terra o traria de volta.
Uma explicação simplificada para os movimentos dos satélites foi dada pelo grande cientista inglês Isaac Newton.
Imagine alguém jogando horizontalmente uma pedra.Alguns metros depois essa pedra caí. Se o arremesso for mais forte, a pedra cairá mais adiante. Se for dada muito mais velocidade à pedra, ela poderá dar a volta ao redor da Terra e cair próximo de onde foi lançada. Se, enfim, o impulso dado for maior ainda, ela não cairá e passará a dar voltas em torno da Terra. O primeiro satélite colocado no espaço foi denominado de Sputnik. Foi feito pelos russos e lançado no dia 4 de outubro de 1957.
Os americanos lançaram, a seguir, o Explorer, em 31 de janeiro de 1958.
Que utilidade têm os satélites para o ser humano? Foram feitos apenas para vencer a corrida espacial?
Os satélites, mais de milhares já lançados, têm muitos objetivos. Podemos destacar alguns deles: militares, biológicos, de comunicação, de medidas da Terra, de observação e meteorológicas. Os satélites meteorológicos ficam girando em torno da Terra e tiram fotos de todos os lugares. Essas fotos são enviadas por ondas de rádio e interpretadas com o auxilio de computadores. É possível assim acompanhar o deslocamento das massas de ar e prever com muito mais precisão.
Júpiter tem dezesseis satélites e Saturno tem dezoito. Esses satélites são naturais. Há outros, entretanto, que podem ser colocados pelo ser humano para girar em torno da Terra, da Lua, do Sol e de outros planetas.
Como é possível colocar um satélite para dar voltas ao redor da Terra?
Para poder entrar em órbita, isto é, passar a girar em torno da Terra, o satélite tem que ser levado por um poderoso foguete. Esse foguete tem de impulsionar o satélite até que ele entre em órbita. Para isso não pode colocá-lo muito distante do planeta, pois o satélite se perderia. Também não pode colocá-lo muito próximo, pois a atração da Terra o traria de volta.
Uma explicação simplificada para os movimentos dos satélites foi dada pelo grande cientista inglês Isaac Newton.
Imagine alguém jogando horizontalmente uma pedra.Alguns metros depois essa pedra caí. Se o arremesso for mais forte, a pedra cairá mais adiante. Se for dada muito mais velocidade à pedra, ela poderá dar a volta ao redor da Terra e cair próximo de onde foi lançada. Se, enfim, o impulso dado for maior ainda, ela não cairá e passará a dar voltas em torno da Terra. O primeiro satélite colocado no espaço foi denominado de Sputnik. Foi feito pelos russos e lançado no dia 4 de outubro de 1957.
Os americanos lançaram, a seguir, o Explorer, em 31 de janeiro de 1958.
Que utilidade têm os satélites para o ser humano? Foram feitos apenas para vencer a corrida espacial?
Os satélites, mais de milhares já lançados, têm muitos objetivos. Podemos destacar alguns deles: militares, biológicos, de comunicação, de medidas da Terra, de observação e meteorológicas. Os satélites meteorológicos ficam girando em torno da Terra e tiram fotos de todos os lugares. Essas fotos são enviadas por ondas de rádio e interpretadas com o auxilio de computadores. É possível assim acompanhar o deslocamento das massas de ar e prever com muito mais precisão.
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Sputnik, Fonte: ccienciasepac.blogspot.com |
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Você Sabia!!
Galileu |
O pai da ciência experimental
Um dos maiores gênios que a humanidade já teve foi o italiano Galileu.
Nasceu em Pisa, Itália, em 1564 e desde criança mostrou-se muito curioso e criativo. Imaginava e construía brinquedos. Foi estudante de medicina, mas não chegou a concluir os estudos por falta de dinheiro. Suas contribuições para a ciência foram muitas: a lei dos movimentos dos pêndulos, a invenção da balança hidrostática, o aperfeiçoamento do telescópio, a lei da queda de corpos e muitas outras, principalmente relativas a Astronomia. Galileu foi o primeiro cientista a dar muita importância para a experimentação. A ele deve-se o método experimental. Nesse método, o cientista, depois de considerar muitas observações feitas, tenta explicar os fatos com hipótese ou suposição e após isso realiza experiências para descobrir se sua hipótese realmente pode estar certa. Ele foi condenado à morte pelo tribunal da Inquisição por defender a proposta de Copérnico de que, em torno do sol, giravam a Terra e os planetas. Trocou a morte pela prisão perpétua ao negar, em público, tudo aquilo em que acreditava.
Galileu, depois de muitas descobertas, morreu em 1642 na cidade de Florença, Itália.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Qual a origem do nome dos planetas do Sistema Solar?
Os primeiros a batizar planetas foram os sumérios, povo que ocupava a região da Mesopotâmia (atual Iraque) há 5 mil anos. Eles já haviam identificado cinco “estrelas” que se
moviam no céu, enquanto as demais permaneciam paradas, e acreditavam que fossem
deuses. De acordo com as características de cada uma, elas ganharam nomes relacionados com as divindades. Séculos depois, os romanos adaptaram os nomes dos planetas de acordo com suas próprias divindades. As cinco estrelas dos sumérios ganharam novos nomes: Enki, a que se movia muito rápido, recebeu o nome de Mercúrio, o veloz mensageiro dos deuses. Vênus, a deusa da beleza, batizou a mais brilhante das estrelas, Inanna. A vermelha Gugalanna, cor de sangue, ganhou o nome de Marte, deus da guerra. Enlil, a maior, foi chamada de Júpiter, nome latino de Zeus, senhor do Olimpo. Ninurta, a mais lenta de todas, cuja movimentação só era percebida pelos mais pacientes, ganhou o nome de Saturno, o deus do tempo. Já o nome da Terra vem do latim antigo. Na época, a palavra já tinha os mesmos significados de hoje: solo, chão, território. Na mitologia romana, Terra era representada pela deusa Gaia, ligada à fertilidade. Os outros três planetas foram descobertos há relativamente pouco tempo. Urano, descoberto em 1781, ganhou o nome do deus greco-romano que representava o céu. Netuno, visto pela primeira vez em 1846, foi batizado com o nome do deus romano dos oceanos. O planeta mais distante de todos , Plutão, descoberto em 1930, por pouco não se chamou Percival, sugestão da mulher do astrônomo Percival Lowell, que havia previsto a existência do planeta em 1915. Foi a estudante inglesa Venetia Burney, na época com 11 anos, quem sugeriu aos pesquisadores que o astro recebesse o nome do deus romano dos mortos.

São Paulo: Editora Abril, fevereiro de 2005.
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